Na Origem do Ser: A Criação como Chamado à Plenitude

No coração da reflexão filosófica e teológica, encontra-se uma pergunta tão simples quanto decisiva: o que é algo em sua essência?
Reflexões, ensinamentos e recursos para a catequese cristã. Minhas anotações que aplico em minhas turmas aos meus catequizandos.

No coração da reflexão filosófica e teológica, encontra-se uma pergunta tão simples quanto decisiva: o que é algo em sua essência?

As dificuldades derrubam os fracos, mas fortalecem os fortes. No Evangelho de Lucas, capítulo 24, vemos os discípulos de Emaús voltando às suas vidas anteriores, presos às suas fraquezas e decepções.

Talvez você nunca tenha percebido, mas as tentações, quando ocorrem, acontecem contra os seus propósitos, sua fidelidade ou suas vocações.

Acolher os dons de Deus e fazê-los frutificar é uma grande responsabilidade que envolve profundamente a nossa liberdade.

Deus nunca deixa de agir no mundo. Mesmo quando os tempos parecem escurecidos, Ele propõe recomeços e esses recomeços são, na verdade, a essência do cristianismo.

Os sacramentos da Igreja Católica são pilares fundamentais da vida cristã, marcando os momentos mais importantes da jornada de fé. Eles são organizados em três categorias: os sacramentos da iniciação cristã, os sacramentos da cura e os sacramentos a serviço da comunhão e da missão.

A revelação de Deus a Abraão marca um ponto de transição fundamental na história religiosa da humanidade, representando a passagem da religião natural para a religião sobrenatural.

Ao partilhar, no seu coração humano, o amor do Pai para com os homens, Jesus «amou-os até ao fim» (Jo 13, 1), «pois não há maior amor do que dar a vida por aqueles que se ama» (Jo 15, 13). Assim, no sofrimento e na morte, a sua humanidade tornou-se instrumento livre e perfeito do seu amor divino, que quer a salvação dos homens. Com efeito, Ele aceitou livremente a sua paixão e morte por amor do Pai e dos homens a quem o Pai quer salvar: «Ninguém Me tira a vida. Sou Eu que a dou espontaneamente» (Jo 10, 18). Daí, a liberdade soberana do Filho de Deus, quando Ele próprio vai ao encontro da morte.