Reflexões e interpretações sobre a obra de Aristóteles, investigando a virtude, a felicidade e o caminho para a vida plena.
Na Grécia Antiga, o discurso era tanto uma ferramenta de poder quanto um instrumento de busca pela verdade. O século V a.C., período conhecido como o "século de Péricles", marcou o florescimento da democracia ateniense. Nesse contexto, a palavra logos assumiu papel central na vida pública. Era pela força do discurso que cidadãos persuadiam, deliberavam, defendiam causas e ascendiam politicamente.
Depois de tratar da liberalidade, Aristóteles aborda no Livro IV da Ética a Nicômano a virtude da magnificência (megaloprépeia). Essa virtude também está relacionada à riqueza, mas não em qualquer uso dela, e sim apenas no que diz respeito a grandes gastos.
Comentários sobre o Livro IV A Ética a Nicômano – Parte 1 A liberalidade e os seus opostos, a avareza e a prodigalidade No Livro IV da Ética a Nicômano, Aristóteles apresenta o conceito de liberalidade como a justa medida…
Um ensaio de reflexão sobre o Livro 3 de Ética a Nicômano, de Aristóteles. | A Vontade de Cristo à Luz da Filosofia e da Teologia
Se pudéssemos refletir sobre a ética e dividi-la em dois grandes campos das virtudes, provavelmente seguiríamos Aristóteles, distinguindo-as em intelectuais e morais. Essa distinção é fundamental porque mostra que a excelência moral é uma construção progressiva.
Uma reflexão sobre a felicidade segundo Aristóteles, ilustrada por Alice no País das Maravilhas e Ulisses na Odisseia. Entre prazer, honra e contemplação, descubra o que significa viver bem.
